sexta-feira, 15 de maio de 2009

OLHAI OS LÍRIOS DO CAMPO...


Poema da Felicidade

Nem a tristeza, nem a desilusão;
nem a incerteza, nem a solidão;
nada me impedirá de sorrir.

Nem o medo, nem a depressão;
por mais que sofra o meu
coração;
nada me impedirá de sonhar.

Nem o desespero, nem a descrença;
muito menos o ódio ou alguma
ofensa;
nada me impedirá de viver.

Em meio às trevas, entre os espinhos;
nas tempestades e nos descaminhos;
nada me impedirá de crer em Deus.

Mesmo errando e aprendendo,
tudo me será favorável,
tudo me será necessário,
pra que eu possa sempre evoluir,
perseverar, servir, cantar,
agradecer, perdoar, recomeçar...

Quero viver o dia de hoje
como se fosse o primeiro,
como se fosse o último,
como se fosse o único.

Quero viver o momento de agora
como se ainda fosse cedo,
como se nunca fosse tarde.

Quero manter o meu otimismo,
conservar o meu equilíbrio,
fortalecer a minha esperança,
recompor as minhas energias

para prosperar na minha missão
e viver alegre todos os dias.

Quero caminhar na certeza de
chegar,
quero buscar na certeza de alcançar,
quero lutar na certeza de vencer,
quero saber esperar para poder realizar
os ideais do meu ser.

Enfim,
quero dar o máximo de mim
para viver intensamente e maravilhosamente
todos os dias da minha vida.

LUIZINHO BASTOS

O “Poema da Prosperidade” foi publicado pela primeira vez em 1994 no livro
“A Reforma Íntima do Ser – Vol. 1” .

Obrigada Audrey, pelo poema que você enviou!! Te amo...:))

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