quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Corrente do Bem


Você já deve ter ouvido falar na corrente do bem. A ideia foi criada pela escritora Catherine Ryan Hyde e publicada em seu livro Pay It Forward.

Em 2000, ganhou projeção mundial com o filme homônimo e inspirou pessoas do mundo inteiro a fazerem o bem. Participar é muito simples: faça um favor a três pessoas (coisas que elas não possam fazer sozinhas) e peça que cada delas façam outros três favores a mais três pessoas.

Com cada pessoa fazendo algo de bom para outras três e assim sucessivamente, a rede aumentará em projeção geométrica, de três para nove, daí para 27 e assim em diante - em apenas duas semanas 4.782.969 pessoas poderão ser beneficiadas pela corrente.

Comece hoje mesmo. Você deve conhecer alguém que precise de ajuda, seja física, material ou emocional. Ajude e peça que repassem aquele ato adiante, para outras pessoas que também precisam dessa atenção. Transformar o mundo começa com cada um de nós.

O filme foi a primeira ação viral utilizando e-mail marketing, em 1999/2000, quando a tecnologia disponível engatinhava! Voce tinha que entrar em um hot site, colocar o nome de um ou mais amigos e enviar um conselho para ele! “Pare de fumar”, “Pratique caridade”, “seja mais tolerante” atitudes do dia a dia, que são difíceis de serem mudadas! Evidentemente no final do e-mail campaign voce lia um pouco sobre a sinopse do filme “Corrente do bem”. Veja aqui

A ação foi um sucesso, quase 1 milhao de pessoas foram impactadas, na ação de member get member!

Sinopse do filme: A Corrente do Bem conta a história de um jovem que crê ser possÍvel mudar o mundo a partir da ação voluntária de cada um. A direção é de Miini Leder (Impacto Profundo e O Pacificador).

O professor de Estudos Sociais Eugene Simonet (Kevin Spacey, vencedor do Oscar de Melhor Ator por Beleza Americana) não espera que a turma da 7ª série deste ano seja diferente das anteriores. Por isso, ele sugere o mesmo trabalho de sempre no primeiro dia de aula, sem maiores expectativas quanto aos resultados: os alunos têm de pensar num jeito de mudar nosso mundo e colocar isso em prática.

Mas o garoto Trevor Mckinney (Haley Joel Osment, indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por O Sexto Sentido e protagonista de A.I. – Inteligência Artificial, de Steven Spielberg) resolve levar o trabalho a sério.

Aos 11 anos, ele mora num bairro de classe operária de Las Vegas com a mãe, Arlene (Helen Hunt, vencedora do Oscar de Melhor Atriz por Melhor é Impossível), que trabalha à noite como garçonete numa boate de strip tease, de dia, num cassino e tem pouco tempo para ele O pai (o músico Jon Bon Jovi, que fez a útima trilha musical de Jovem Demais Para Morrer), então, raramente aparece.

A paixão do professor Eugene inspira Trevor, que cria a corrente do bem. A idéia é baseada em três premissas: fazer por alguém algo que este não pode fazer por si mesmo; fazer isso para três pessoas; e cada pessoa ajudada fazer isso por outras três. Assim, a corrente cresceria em progressão geométrica: de três para nove, daí para 27 e assim sucessivamente.

Eugene, que se transformou numa pessoa de defesas cerradas contra o mundo, vê no introspectivo Trevor uma reedição do seu idealismo de outrora. Os primeiros alvos do garoto são sua mãe e seu professor. Na busca por um pai e um lar estável, ele tenta unir os dois forçando um relacionamento.

Quando Arlene percebe a força do plano do seu filho, ela procura o professor para que este a ajude a compreender Trevor. Eugene, por seu lado, começa a se permitir ser mais aberto também em relação ao garoto, que quer compreender melhor, ainda sem se dar conta dos sentimentos que nutre pela mãe dele.

Enquanto isso, o garoto vai em frente com seu plano e as consequências começam a aparecer. Ele dá a um jovem sem-teto (Jim Caviezel, de Além da Linha Vermelha) um lugar para dormir e para tomar um banho. Isso emociona uma sem-teto mais velha, Grace (Angie Dickinson, de Caçada Humana e Vestida Para Matar) e acaba chegando até um jovem repórter (Jay Mohr), que tenta perseguir aquilo que acredita ser uma grande história.

Sem que Trevor saiba, a concepção da corrente do bem iniciada em Las Vegas está se espalhando pelos Estados Unidos.


2 comentários:

Audrey disse...

Aaaaaaaaaaaahhhhhhhh!! Eu assisti o filme, muito muito bom, o livro com certeza deve ser maravilhoso e mais maravilhoso ainda seria se fazer o bem virasse moda... bjs bjs bjs

Carlucha disse...

Oi Audrey! Que bom te ver por aqui... hehe
Tbém fiquei com vontade de ler o livro e colocar a corrente do bem em ação! :)) Beijokonas pra vc!

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